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Vacinação

O Que Previne?

A BCG é uma vacina de dose única, utilizada para a prevenção de formas graves da tuberculose, que é transmitida pela saliva (tosse, espirro, fala) e afeta principalmente os pulmões. Aplicada geralmente no braço direito, é normal que depois da vacinação apareça uma pequena lesão avermelhada durante 2 a 6 semanas, quando desaparece deixando uma pequena cicatriz.

Do que é feita?

Ela é composta pelo Bacilo de Calmette-Guérin (o qual dá origem ao nome BCG), obtida a partir da cultura de um bacilo de tuberculose bovina, que é semelhante ao microorganismo  causador da doença.

Indicação

De acordo com o Manual de Normas para o Controle de Tuberculose, todos os recém-nascidos que tenham peso igual ou superior a 2 Kg e boas condições clínicas, têm que tomar a vacina. Além dos bebês, pessoas de qualquer idade que convivem com portadores de hanseníase (lepra) ou estrangeiros ainda não vacinados que estejam de mudança para o Brasil devem ser vacinados. Para todos a dose é única.

Contraindicação

A BCG é contra-indicada para pessoas apresentem reação alérgica grave a dose prévia da vacina ou a seus componentes. É absolutamente contra-indicada em pessoas imunodeficientes, mesmo quando assintomáticas e prematuros, até que atinjam 2 kg de peso.

O que previne?

A vacina conta a Dengue previne a infecção causada pelos quatro tipos do vírus (DEN1, DEN2, DEN3 e DEN4), os quais podem causar tanto a forma clássica da doença quanto a dengue hemorrágico. Sua aplicação se dá em três doses com intervalo de seis meses.

Do que é feita?

Ela contém o vírus atenuado em sua composição. Ou seja, um vírus que já não é mais capaz de causar doença no organismo e que irá replicar-se localmente, induzindo a produção de anticorpos e estimulando o desenvolvimento de defesas por parte do organismo contra o vírus.

Indicação

Sua indicação é para pessoas a partir dos 9 anos de idade, e que já tiveram algum contato com o vírus da dengue.

Contraindicação

A vacina contra a Dengue está contraindicada para:
– gestantes
– mães em fase de amamentação
– pacientes com febre ou sintomas de doença
– pessoas com deficiência imunológica congênita ou adquirida como leucemia ou linfoma
– pacientes com HIV ou recebendo terapias imunossupressoras
– crianças com menos de 9 anos e adultos acima de 45 anos.
– crianças com menos de 9 anos de idade, adultos com mais de 45 anos

O que é?

A febre amarela é uma doença de evolução rápida, de curta duração (no máximo 10 dias) e de gravidade variável, causada por vírus. Ela é encontrada na América do Sul e na África e conta com dois tipos: a silvestre e a urbana. A última ocorrência de casos de febre amarela urbana no Brasil foi em 1942, já a febra amarela silvestre registrou um aumento de casos no final de 2007.

Quais os sintomas?

Febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômitos, dores no corpo, icterícia (a pele e os olhos amarelados) e hemorragias nas gengivas, nariz, estômago, intestino e urina.

Como é transmitida?

A febre amarela é transmitida pela picada de mosquitos específicos, infectados pelo vírus. Os mosquitos Haemagogus e Sabethes transmitem a silvestre e o Aedes Aegypti transmite a urbana. Não existe transmissão de pessoa para pessoa.

Como prevenir ou tratar?

Como não há tratamento específico para a febre amarela, ele é apenas sintomático e requer cuidados na assistência ao paciente que, se for hospitalizado, deve permanecer em repouso com reposição de líquidos e de perdas sanguíneas, quando indicado. Nas formas graves, o paciente deve ser atendido em uma unidade de terapia intensiva (UTI).

 

O risco de exposição à infecção pode ser reduzido tomando-se medidas para prevenir as picadas dos mosquitos através de:
– Combate aos mosquitos, evitando locais de água parada, por exemplo.
– Proteção pessoal contra a picada do mosquito. através do uso de repelentes e roupas protetoras.

 

A vacinação é a única medida de prevenção contra a febre amarela.

Indicação

A vacinação contra a febre amarela é indicada para todas as pessoas que vivem em áreas de risco ou para aquelas que irão viajar para certas partes do Brasil (como zona rural da Região Norte, Centro-Oeste, estado do Maranhão, parte dos estados do Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) ou partes internacionais consideradas de  risco. Vale lembrar que, para viagens internacionais, em diversos destinos, é necessário ter o registro da vacina contra febre amarela no Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia.

Cuidados específicos

A vacina é contraindicada para imunodeprimidos (pessoas com o sistema imunológico debilitado,  para quem tem alergia às proteínas do ovo de galinha e para mães que estão em fase de amamentação. Já gestantes em situação de surto podem ser vacinadas, assim como idosos acima de 60 anos de idade.

 

Os calendários de vacinação indicam a vacina contra febre amarela a partir dos 9 meses de idade. Entretanto, crianças a partir dos 6 meses de idade podem receber a vacina, desde que residam em área em que há incidência da doença.

O que é?

A febre tifóide é uma doença infecciosa, potencialmente grave e de notificação compulsória, causada pela bactéria Salmonella typhi.

Quais os sintomas?

Caracteriza-se por febre prolongada, alterações do trânsito intestinal, aumento de vísceras como o fígado e o baço e, quando não tratada, confusão mental progressiva, podendo levar ao óbito.

Como é transmitida?

A transmissão ocorre principalmente através da ingestão de água e de alimentos contaminados. A doença tem distribuição mundial, sendo mais freqüente nos países em desenvolvimento, onde as condições de saneamento básico são inexistentes ou inadequadas.

Como prevenir ou tratar?

A vacinação é feita em dose única, para adultos e crianças a partir de dois anos, mas poderá ser repetida após três anos, caso a pessoa permanecer sob risco de infecção. Além disso, a vacina contra a febre tifoide está indicada para profissionais que lidam com dejetos e/ou águas potencialmente contaminadas, como por exemplo: mergulhadores, salva-vidas, guardiões de piscinas, manipuladores de lixo, esgotos e/ou águas pluviais, e profissionais da construção civil.

O que é?

As hepatites virais são doenças infecciosas transmitidas por cinco diferentes vírus, reconhecidos como agentes etiológicos da hepatite viral humana: o vírus da hepatite A (HAV), o da hepatite B (HBV), hepatite C (HCV), hepatite D ou Delta (HDV) e o vírus da hepatite E (HEV).

Quais os sintomas?

Embora eles apresentem diferenças quanto ao tipo de genoma viral, estrutura molecular e classificação taxonômica, todos os cinco têm o fígado como alvo primário, causando a hepatite. Os principais sintomas são náuseas, vômitos, mal-estar, dor de cabeça e a perda do apetite, quando a doença ainda está na fase inicial. Colúria (urina escura) e acolia (fezes esbranquiçadas) antecedem a fase ictérica (pele e olhos amarelados) que, em geral, coincide com alteração das provas de função hepática.

Como é transmitida?

As hepatites A e E são transmitidas pela via orofecal e causam infecções agudas benignas, que evoluem para a cura sem necessidade de tratamento específico. As hepatites B, C e D podem evoluir para a hepatite crônica, que tem como principais complicações a cirrose e o carcinoma hepatocelular.

Como prevenir ou tratar?

A vacinação contra os vírus da hepatite A e B é considerada segura, eficiente e quase isenta de efeitos colaterais. O mais comum é desconforto passageiro no local da injeção. A vacina contra a hepatite A pode ser feita a partir do 1º ano de vida, procedida em duas dose, sendo a segunda após 6 meses da primeira.

 

Ela é indicada para todas as crianças, profissionais que lidam com o público infantil, bem como profissionais que manipulam alimentos e que trabalham em lavanderias de hospitais, têm indicações bem estabelecidas. No entanto, qualquer pessoa que nunca teve a doença pode se vacinar.

 

Já a vacina contra hepatite B, além de fazer parte do calendário oficial das gestantes para evitar a contaminação para o feto, é indicada para os recém-nascidos em 3 doses. A 1º, logo após o nascimento, a segunda no dia 30 e a 3º no dia 180.

Combina na mesma injeção, as vacinas Tríplice Acelular (difteria, tétano e coqueluche),  Hemófilos B, os três vírus da Pólio Inativados (VIP) e Hepatite B.

 

Destina-se à imunização de crianças a partir dos 2 meses de idade, em substituição àquelas procedidas com as vacinas DTP (tríplice), Hemófilos B e Hepatite B – injetadas separadamente – e Pólio Oral.

 

As vantagens da vacinação Hexa Celular são:
– Mais conforto, por reduzir três injeções para uma única;
– Menos reação, reduzindo para 1/3 ou menos dos eventos adversos relacionados à fração pertussis (P) (coqueluche) da vacina tríplice clássica;
– Mais segurança, ausentando a possibilidade de paralisia infantil relacionada à vacinação Pólio Oral (vírus atenuado).

 

Óbitos e dezenas de diferentes doenças são preveníveis por essa vacinação, incluindo Meningite (e consequente deficiência mental), Pneumonia, Epiglotite e Celulite, produzidas pelo Hemófilos B; diferentes formas de Tétano; Angina, Rinite, laringite e Miocárdio-Esclerose, relacionadas ao Bacilo Diftérico; Hepatite, Cirrose e Câncer Hepático, relacionados ao vírus da Hepatite B; e a paralisia anterior aguda ocasionada pelos vírus da poliomielite.

O que é?

Influenza, comumente conhecida como gripe, é uma doença viral febril, aguda, geralmente benigna e autolimitada, caracterizada pelo início abrupto dos sintomas. A infecção geralmente dura uma semana, porém os sintomas sistêmicos persistem por mais alguns dias, sebretudo a febre.

 

Existem 3 tipos de vírus Influenza: A, B e C. O Influenza C causa apenas infecções respiratórias brandas. O influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus influenza A responsável pelas grandes pandemias. Os vírus influenza A são ainda classificados em subtipos de acordo com as proteínas de superfície, hemaglutinina (HA ou H) e neuraminidase (NA ou N). Dentre os subtipos de vírus influenza A, os subtipos A(H1N1) e A(H3N2) circulam atualmente em humanos. Alguns vírus influenza A de origem aviária também podem infectar humanos causando doença grave, como no caso do A (H7N9).

Quais os sintomas?

Seus sintomas são predominantemente sistêmicos e inclui  dor de cabeça, tremores pelo corpo, febre, calafrios, mialgia e anorexia, além dos sintomas respiratórios com a tosse seca, a dor de garganta e a coriza.

Como é transmitida?

Os vírus influenza são transmitidos facilmente por aerossóis produzidos por pessoas infectadas ao tossir ou espirrar. Idosos, crianças, gestantes e pessoas com alguma comorbidade possuem um risco maior de desenvolver complicações devido à influenza.

Como prevenir ou tratar?

A vacinação é a intervenção mais importante na redução do impacto da influenza. Inicialmente é procedida com 1, ou preferentemente 2 doses de vacina intervaladas por 30 a 60 dias, administrada(s) via intramuscular ou subcutânea. Uma dose de reforço é recomendada a cada ano.

O que é?

A meningite é uma doença infecciosa provocada por vários microorganismos, como vírus, bactérias e fungos, que acometem as membranas do sistema nervoso central, chamadas meninges. Por sua gravidade, são doenças muito temidas e as mais graves são aquelas produzidas pelo bacilo da tuberculose, vírus da varicela (catapora) e por bactérias em geral, das quais as mais freqüentes são os hemófilos, os meningococos e os pneumococos.

Como é transmitida?

A contaminação é de pessoa para pessoa, através da tosse, espirro e gotas de saliva de uma pessoa contaminada para outra que não tenha imunidade. O período entre o contágio até aparecerem os primeiros sintomas da doença varia de alguns dias até semanas, dependendo do tipo de agente infeccioso.

 

O grau de letalidade da doença é preocupante, estima-se que ocorram, pelo menos, 500 mil casos de doença meningocócica (meningite provocada pela bactéria meningococo) por ano no mundo, com cerca de 50 mil mortes. O que aumenta a importância de medidas preventivas como a vacinação em crianças já a partir de 2 meses de idade.

Prevenção

A mais importante e eficaz prevenção é a vacinação. Porém, há uma série de medidas a serem tomadas para que a vacinação seja ainda mais eficaz, como lavagem das mãos, evitar lugares aglomerados e com pouca ventilação, isolamento dos doentes e quimioprofilaxia para os contactantes.

 

Vacinas disponíveis contra as meningites são específicas para cada agente, sendo oferecidas hoje no Brasil, as seguintes:

 

– Vacina Meningocócica B

– Vacina meningocócica conjugada quadrivalente (A,C,W135 e Y) – deve ser considerada para a imunização pessoas de todas as idades a partir do 1 ano de vida, oferecendo uma cobertura mais ampla, pois protege contra quatro sorogrupos do meningococo. A epidemiologia da doença meningocócica é caracteristicamente dinâmica, podendo haver alterações inesperadas de sorogrupos, ressaltando a importância da vacinação quadrivalente.

 

– Vacinação antipneumocócica:

Pneumo 10 – oferecida nos postos de saúde para crianças até 2 anos de idade.

Pneumo 13 conjugada – vacina muito eficaz contra as doenças provocadas pelo pneumococo na infância, dentre elas a meningite. Recomendada para crianças aos dois, quatro e seis meses de vida, com um reforço após um ano de idade. Recentemente essa vacina foi liberada pela Agencia Regulatória Européia (EMA) e aprovada pelo FDA (EUA) também para vacinação de adultos a partir dos 50 anos de idade. Encontra-se em vias de liberação pela ANVISA no Brasil, mas já pode ser realizada para essa faixa etária mediante prescrição médica em regime off label (fora do que está inserido na bula). Essa vacina só está disponível em clínica privada de vacinação.

 

– Vacina contra o Hemófilos – associada à vacina DTP (difteria, tétano e coqueluche) – TETRA BACTERIANA infantil, também nas vacinas HEXAacelular e PENTAacelular.

 

– Outras: vacina BCG, que previne as formas graves da tuberculose, incluindo a meningite por esse agente, feita logo após o nascimento. E as vacinas contra agentes virais como a vacina contra o vírus da varicela, sarampo e caxumba, além da vacinação contra o vírus Influenza, que em condições especiais também pode invadir as membranas causando meningite.

Do que é composta?

A Pentacelular associa na mesma injeção as vacinas: Tríplice Ccelular, Hemófilos do Grupo B e Pólio Inativa.

Quais as vantagens da vacinação?

A vacinação é o principal forma de prevenção. Com isso, as vantagens de uma vacinação com a Pentacelular são: diminuição de infecção da Coqueluche, diminuição na probabilidade da criança vir a desenvolver Paralisia Infantil. Prevenção contra a Meningite, Pneumonia, Epiglotite. Também previne contra as variadas formas de Tétano. E por ser completa, diminui pela metade a quantidade de vacinações necessárias para serem atingidas os benefícios gerados a saúde pela Pentacelular.

 

A vacina também apresenta alguns efeitos que são comuns serem apresentados durante as primeiras 48 horas após a vacinação, como a febre.

O que são?

As doenças pneumocócicas são desenvolvidas a partir de uma bactéria formada por 90 compostos imunologicamente diferentes. São dividas em: invasivas (pneumonias bacterêmicas, meningite, artrite e sepse) e não-envasivas, (sinusite, otite média aguda, conjuntivite, bronquite e pneumonia.

Como acontece o contágio?

A transmissão acontece, principalmente, por meio das gotículas de saliva e muco, quando as pessoas infectadas espirram, por exemplo. É mais comum que crianças pequenas sejam as principais transmissoras.

Como se prevenir?

O principal meio de prevenção contra as doenças Pneumacócicas é a vacinação. No Brasil, duas vacinas estão licenciadas, são elas: a pneumocócica conjugada de 13 valências (Pn13) e a pneumocócica polissacarídica de 23 valências (Pn23). A primeira é mais efetiva, pois elicia imunidade de memória, já a segunda não, mas é uma boa vacina para reforço. A vacinação de pessoas sadias é efetivada com a Pn13 para reduzir o risco de doença pneumocócica e o frequente estado de portador assintomático (indivíduo infectado, mas não enfermo, que transmite os pneumococos para outras pessoas). O reforço com a vacina Pn13 é recomendada para pessoas enfermas e idosos. É interessante ressaltar ainda que após a vacinação algumas pessoas podem apresentar febre ou dor no local de vacinação. Mas caso ambos os casos persistam por muitas horas, é indicado procurar um médico para mais esclarecimentos.

O que é?

O Rotavírus é formado por um grupo de sete sorotipos, mas apenas três são capaz de infectar os seres humanos. Nos adultos, a infecção tem a ser benigna, mas é nas crianças que ela tende a ser ainda mais perigosa.

Como acontece a transmissão?

O Rotavírus é transmitido pelo contato das pessoas com os mesmos objetos, como talheres e brinquedos, pela água e também por alimentos não tão bem tratados.

Quais os Sintomas?

Os principais sintomas associados ao Rotavírus são: diarréia, vômito, febre e mal-estar. Fique atento, nos casos mais graves da doença o processo de desidratação do corpo tende a ser ainda mais intenso, podendo até mesmo levar à óbito.

Como se prevenir?

A vacina contra o Rotavírus é produzida no Brasil desde 2006, e pode ser distinguida da seguinte forma: A pentavalente, realizada em três doses – aos dois, aos quatro e aos seis meses, e a monovalente, dada via oral e em duas doses – aos quatro e seis meses. Além da vacina, alguns cuidados práticos e diários podem ser realizados, como:

– Lavar as mãos com frequência e, principalmente, antes das refeições e assim que sair do banheiro;
– Manter sempre limpo utensílios como garfos e facas;
– O soro caseiro, rico em sais minerais, é de extrema importância para a recuperação da hidratação corpórea.

Do que é formada?

A partir da união dos vírus enfraquecidos do Sarampo, Rubéola e Caxumba, a Triviral ou Tríplice Viral é tida como uma das vacinas mais seguras justamente por sua composição, que engloba alguns dos vírus mais comuns que atingem os seres humanos. A vacina também é composta da proteína do ovo de galinha e em alguns casos podem ter lactoalbumina – proteína advinda do leite da vaca.

Indicações e Contraindicações

É indicada para crianças, adolescentes e adultos. No entanto, é contraindicada para gestantes, pessoas que estão tomando alguma medicação e pessoas com a imunidade já comprometida por outras doenças. Para pessoas com alergia ao ovo, a Tríplice Viral não necessariamente é contraindicada. Estudos já comprovaram que mesmo os indivíduos com esse tipo de alergia podem não ter reações. De qualquer forma, o mais indicado é que a vacinação aconteça em um hospital ou centro hospitalar, para caso haja a necessidade de um atendimento anafilático.

Como funcionam as doses?

Para os adultos, a indicação é que as duas doses obrigatórias sejam tomadas ao longo da vida. Já para as crianças, as recomendações segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) são de que a primeira dose seja tomada aos 12 meses de idade, e a segunda quando a criança estiver entre 1 ano e 3 meses e 2 anos de idade. Outra indicação é que o intervalo entre as doses seja de 30 a 60 dias.

O que é o HPV?

O HPV, sigla inglesa para “Papiloma Vírus Humano”, é um vírus capaz de causar verrugas em várias partes do corpo, bem como o Câncer de Colo do Útero, de garganta ou de ânus. Estimasse que cerca de 80% a 90% da população mundial já teve o contato com o vírus de alguma forma. No entanto, o contato com o vírus não necessariamente desenvolve as verrugas bem como os tipos de câncer.

Como é transmitida?

O HVP, de fato, é uma doença sexualmente transmissível. É transmitida a partir do contato direto pele com pele, sobretudo, porque 98% dos contágios acontece por meio do relação sexual. Com isso, não é necessário que haja fluídos que o contágio ocorra, bastando apenas o contato direto dos órgãos sexuais para que a transmissão aconteça.

Quais são os sintomas?

Os principais sintomas do HPV são lesões que aparecem nas genitálias. Nas mulheres, as lesões mais comuns são localizadas na vagina e no colo do útero. Nos homens, o pênis é o local mais comum onde o HVP é diagnosticado. Para ambos os sexos, locais como ânus, garganta, boca, pés e mãos também são alguns lugares onde o HPV pode se manifestar.

Como se prevenir?

A vacinação é o principal meio de prevenção conta o HPV. No Brasil, duas vacinas registradas e aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância e Saúde (ANVISA) estão disponíveis. São elas: a vacina quadrivalente, referente aos tipo de HPV 6, 11, 16  e 18, e a vacina bivalente, que oferece proteção contra os tipos 16 e 18. Apesar da vacina prevenir cerca de 70% dos casos de câncer de Colo do Útero, é importante ressaltar que a vacinação não exclui os cuidados com o corpo, bem como as consultas de rotina com a ginecologista e com o urologista.

O que é o Herpes-Zóster?

Infecção viral, o Herpes-Zóster é uma doença que pode provocar dor intensa e bolhas na pele. Rosto e tronco são as principais áreas do corpo em que a doença pode vir a se manifestar. Também conhecido como Cobreiro, a Herpes-Zóster é causada pelo mesmo vírus da catapora, que se manifesta quando uma pessoa que já teve catapora fica com o vírus adormecido no corpo. Apesar de não apresentar riscos para a vida, a doença pode deixar o membro onde o vírus se manifestou sem movimento.

Como é transmitida?

Qualquer pessoa que já teve catapora está passível de desenvolver Herpes-Zóster. O vírus fica alojado nos gânglios e em algum momento da vida pode seguir para as vias nervosas até chegar a pele, causando as erupções.

Quais os sintomas?

No período antes das erupções, os sintomas são:

  • Dor no corpo;
  • Ardor e coceira na área que possivelmente será afetada;
  • Calafrios;
  • Distúrbio Gastrointestinal.

Como se prevenir?

A única maneira de se prevenir contra a Herpes-Zóster é por meio da vacinação. Crianças que já se vacinaram contra a varicela (Catapora) também estarão protegidas contra o possível desenvolvimento da doença no futuro.

O que é a Catapora?

Também conhecida como Varicela, a Catapora é causada por um vírus e, inclusive, é altamente contagiada para aquelas pessoas que nunca a tiveram. É caracterizada por lesões avermelhadas que evoluem para a formação de crosta em três a quatro dias. No período mais ativo da doença, a Catapora fica presente em todo o corpo.

Como ocorre a transmissão?

A transmissão acontece pessoa a pessoa por meio do contato direto com gotículas da narina ou da boca da pessoa que não está imunizada. O período de transmissão vai de 1 a 2 dias antes do surgimento das lesões na pele, que tende a acontecer cerca de cinco dias depois. Todas as pessoas que não estão vacinadas contra a Varicela estão suscetíveis a serem contaminadas, principalmente, adultos, as mães de recém-nascidos e crianças pequenas, que estão mais passíveis a uma forma mais perigosa da doença.

Quais os sintomas?

Caracterizam-se como os principais sintomas da Catapora:
– Febre;
– Crescimento de bolhas avermelhadas por todo o corpo;
– Coceira;
– Dor de Barriga;
– Dor de Cabeça;
– Perda de Apetite.

Como se prevenir?

No caso da Catapora ou Varicela, a vacinação é o único meio de eficiência na prevenção do contágio. Nas crianças, elas recebem duas dozes de vacina. A primeira é dada assim que se completa 12 meses de vida. Já a segunda dose é dada dos 15 aos 24 meses de vida. Nas pessoas acima dos 13 anos e que não foram vacinadas, a dose também é dupla, mas a distância entre elas é de quatro a oito semanas.

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