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HPV: É Preciso Se Prevenir

Atualizado em: 03/11/2017 às 19h31

O Papiloma Humano (HPV) está diretamente ligado ao câncer de colo do útero – a terceira maior causa de morte por câncer em mulheres no país. Tomar a vacina na adolescência é o primeiro de uma série de cuidados que se deve adotar para a prevenção. A realização do exame preventivo e o uso do preservativo em relações sexuais são fundamentais.

 

Mesmo com o aumento do número de pessoas infectadas, há pouca preocupação com os cuidados para evitar a doença ou até mesmo tratá-la antes de se transformar em um câncer.

 

A avaliação é de especialistas que alertam sobre a alta incidência que aumentou em quase 30% nos últimos dez anos, segundo o Ministério da Saúde. “A partir do início da vida sexual, é importante que também comece a prevenção. Percebemos que, no caso do HPV, por exemplo, que é um tipo de DST (Doença Sexualmente Transmissível), as pessoas não têm se preocupado com exames nem a vacina”, avalia o ginecologista e obstetra Rafael Grassi  Cassemiro, que divide um consultório com a esposa, ginecologista e mastologista Nayara Sibelli Fante Cassemiro.

 

O casal observa que pacientes infectados só descobrem a doença quando vão ao consultório – muitos em estágio já avançado. Os especialistas recomendam que toda mulher com vida sexual ativa deve fazer o exame preventivo ginecológico ao menos uma vez por ano, especialmente as que têm entre 25 e 64 anos, seguindo recomendação da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia.

 

O HPV é um vírus transmitido pelo contato direto com pele ou mucosas infectadas. A camisinha ajuda a diminuir o risco de contaminação, mas o vírus também se aloja em locais que o preservativo não cobre, como a base do pênis. Também pode ser transmitido da mãe para filho no momento do parto. Uma pessoa ainda pode se contaminar ao compartilhar toalhas e roupas íntimas usadas.

 

A melhor forma de prevenção é através da vacinação. A vacinação quadrivalente é indicada para mulheres e homens entre 9 e 45 anos de idade, podendo ser administrada a pessoas de qualquer idade sob risco. Quando imunizadas, além de permanecerem protegidas deixam de albergar e transmitir o HPV para as pessoas de seu relacionamento mais próximo.

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