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Casos De Caxumba Aumentam Mais De 500% Em SP. Calafrio E Dor De Cabeça São Sinais Da Doença

Atualizado em: 02/11/2017 às 23h52

 

São Paulo registrou um aumento no número de casos de caxumba neste ano. Houve um crescimento de 568% dos casos em relação ao mesmo período de 2015 — com 41 casos entre 1º de janeiro a 30 de abril. Em todo ano de 2015, foram registrados 275 casos. A caxumba é uma doença infectocontagiosa muito comum em crianças causada por um vírus da família paramyxovirus, provocando dor e inchaço na região do pescoço.Mas você sabe quais sintomas dessa doença?

 

A pediatra Maria Inês Pinto Nantes, do Hospital da Criança e do São Luiz Jabaquara, diz que os sinais iniciais são normalmente febre baixa, calafrios, fraqueza, dores de cabeça, dores musculares e ao mastigar ou engolir.

 

Uma vez infectada, a pessoa pode transmitir a doença seis dias antes do início dos sintomas até cerca de nove dias após.

 

A transmissão  pode ocorrer pelo ar ou contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas.

 

Por isso, a médica diz que é importante a lavagem das mãos para evitar a propagação de doenças.

 

— Em alguns casos, pode-se usar máscaras descartáveis caso julgue-se adequado.

 

Prevenção

 

As infecções dos vírus do sarampo, da rubéola ou da caxumba podem evoluir sem doença, ou com doenças de gravidade variada, desde muito leves até muito graves, com incapacitações permanentes ou óbito. Dos três vírus, apenas o do sarampo deixou de circular no Brasil faz alguns anos, mas continua em vários países do mundo, podendo ser re-introduzido no país, como ocorreu em 2005.

 

A vacina TRIVIRAL ou TRÍPLICE VIRAL, que congrega na mesma injeção os vírus vacinais atenuados do sarampo, rubéola e caxumba (papeira), é muito segura, oferecendo excelente proteção para quase 100% das crianças ou adultos vacinados. Uma dose desta vacina deve ser aplicada a partir do primeiro aniversário, geralmente em torno do 15º mês de vida. Pelo menos uma segunda dose deve ser procedida, em geral em torno do 6º ano de vida. Adolescentes e adultos não vacinados nas ocasiões regulares, devem receber duas doses de vacina intervaladas por 30 a 60 dias.

 

A vacinação TRIVIRAL não deve ser administrada a indivíduos imunocomprometidos e na intercorrência de doenças infecciosas agudas graves, mas não precisa ser adiada na presença de infecção branda.

 

Fonte: R7

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