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Belém Lidera O Ranking De Casos De Dengue No Pará

Atualizado em: 03/11/2017 às 00h15

Dados divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) nesta segunda-feira (27) apontam que o Pará registrou 4.010 casos de dengue, 163 de zika e 127 de febre chikungunya. O balanço foi feito entre os dias 1º de janeiro e 24 de junho deste ano, segundo o nono Informe Epidemiológico de 2016.

 

Dos municípios paraenses com maior ocorrência da dengue, Belém continua a liderar o ranking, com 483 casos confirmados, seguida por Alenquer (340), Oriximiná (288), Pacajá (206), Parauapebas (198), Tucuruí (175) e Novo Repartimento (174). Em todo o estado, não houve registro de mortes por dengue em 2016.

 

De acordo com a Sespa, a execução de ações contra a dengue é de competência dos municípios, que devem cumprir metas, entre as quais destacarem agentes de controle de endemias para fazer visitas domiciliares.

 

A Sespa afirma que faz o monitoramento dos 144 municípios que receberam o incentivo do Ministério da Saúde para vigilância, prevenção e controle da dengue, e orienta as prefeituras quanto ao uso correto de inseticidas para o controle.

 

Ocorrências

Em 2015, 14 casos importados da febre chikungunya foram confirmados no Pará. Os vírus da dengue, chikungunya e zika são transmitidos pelo mesmo vetor, o Aedes aegypti, e levam a sintomas parecidos, como febre e dores musculares, mas as doenças têm gravidades diferentes, sendo a primeira a mais perigosa. A dengue, que pode ser provocada por quatro sorotipos diferentes do vírus, é caracterizada por febre repentina, dores musculares, falta de ar e moleza. A forma mais grave da doença é caracterizada por hemorragias e pode levar à morte.

 

A chikungunya caracteriza-se principalmente pelas intensas dores nas articulações. Os sintomas duram entre 10 e 15 dias, mas as dores articulares podem permanecer por meses e até anos.  Já febre por zika leva a sintomas que se limitam a, no máximo, sete dias e não deixa sequelas. Este ano, não há registro de casos de morte provocados pela doença no Pará.

 

A Sespa também deixa claro que a preocupação com a zika segue os mesmos procedimentos em relação à dengue e chikungunya. De acordo com o órgão, em 2016, não houve morte por zika no Pará.

 

Em breve a CLIMEP estará disponibilizando a vacina contra a dengue.

 

Fonte: G1

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