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Alergia Alimentar: Como Prevenir

Atualizado em: 03/11/2017 às 18h52

O aumento global nas doenças alérgicas têm levantado um questionamento: como explicar o aumento na prevalência destas patologias? Uma análise mais detalhada nos direciona a provável falha nos mecanismos de tolerância imunológica para alérgenos, como por exemplo os alimentos.

 

Vários são os fatores que interferem com a tolerância oral, como a predisposição genética e as características da mucosa intestinal, e outros como a formação adequada da microbiota intestinal, o aleitamento materno e as características do antígeno alimentar a ser introduzido (dose, intervalo, tipo de preparo e o momento da introdução).

 

Neste sentido, o momento da introdução de antígenos alimentares (“timing”) é fundamental, já que uma introdução muito precoce (antes do 4° mês) ou muito tardia (além do 7° mês) pode determinar falha neste mecanismo de tolerância.

 

Consensos atuais determinam que, mesmo para  crianças de risco para alergia (filhos de alérgicos). Os alimentos potencialmente alergênicos como as proteínas do ovo, do leite de vaca, do trigo e do peixe não devem ter sua introdução protelada, para depois de um ou dois anos de idade.

 

E além disso, o parto por via vaginal e o aleitamento exclusivo por quatro a seis meses são fatores de proteção para eventuais fenômenos de intolerância ou alergias, por modularem efetivamente o sistema imunológico da criança em desenvolvimento.

 

Fonte: Revista do Líder

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